13/06/2018

Decks de madeira ajudam planeta


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Produtos de reflorestamento ou de reciclagem são cada vez mais valorizados

Por Sergio Kapustan

Ajudar na sustentabilidade do planeta, consumindo produtos de madeira de reflorestamento ou de reciclagem, e economizar no bolso nesses tempos de recuperação econômica ainda lenta.

As duas situações preocupam os brasileiros cada vez mais e estão presentes na hora de escolher um dos principais itens que compõem a decoração das piscinas: os decks.

Plataformas que podem assumir diversas formas e contornos e que são apoiadas sobre o piso, grama, areia e terra, podendo ser facilmente removidas para limpeza da área, os decks harmonizam e embelezam o caminho da casa até a borda da piscina.

Combinando com móveis (madeira e alumínio) e plantas, os decks tornam-se peças importantes que deixam o ambiente rústico, bonito e harmonioso, desde que sejam planejados e instalados sob orientação técnica.

Eles são uma alternativa a quem opta por não fazer o revestimento externo da piscina até a borda de cerâmica ou fibra, por exemplo. Especialistas afirmam que, nos últimos dez anos, os decks de madeira – natural (autoclavado) e plástico (reciclado) que imita madeira – vêm conquistando consumidores preocupados com o meio ambiente e o bem-estar.

Afirmam também que, na hora do consumidor decidir pelo deck de madeira, é importante pensar na estética e também na manutenção, durabilidade, segurança (antiderrapante) e resistência às condições do tempo, principalmente em local aberto, pois está exposto a chuvas e ao sol.

Consumo responsável

Com sede na cidade de São Paulo, a Equipágua, que em 2018 completa 47 anos de atuação no mercado, oferece aos seus clientes equipamentos, projetos, instalações e orientação técnica.

A empresa dispõe em seu catálogo decks de madeira natural e madeira plástica. Segundo Alfredo

Cotrim, técnico de projetos e colaborador da área de vendas, para atender o consumidor responsável, o pinus natural é uma das indicações por ser árvore de reflorestamento, com 80% de aproveitamento e 20% como adubo, com durabilidade de até 15 anos. Oferece sete tipos de cores, como cedro, canela, ipê e imbuia.

Para entender o seu aproveitamento, esse tipo de madeira natural passa por dois processos: secagem e autoclave.

Fonte: Revista ANAPP Edição137