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Piscineiro salva cão cego que se afogava em piscina de casa em Goiânia e reforça a importância de saber primeiros socorros
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O recente caso em Goiânia, em que o tratador de piscinas Vinícius Orlando salvou um cachorro cego que se afogava em uma piscina, chamou atenção não apenas pela atitude heroica, mas também pela reflexão que trouxe ao setor: a importância de profissionais de piscina estarem preparados para agir em situações de emergência.
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Foto: G1, Vinicius, piscineiro que salvou Choquito do afogamento, ao lado do cachorro já recuperado em Goiânia — Reprodução câmera de segurança/Arquivo pessoal Vinicius Orlando |
Vinícius, que atua há 15 anos na limpeza e manutenção de piscinas, encontrou o animal desacordado e conseguiu reanimá-lo com massagens. O episódio, registrado por câmeras de segurança, teve final feliz, mas levanta uma questão fundamental — o piscineiro, por estar frequentemente em ambientes residenciais e lidar diretamente com áreas de risco, precisa ter noções básicas de primeiros socorros.
Segundo especialistas em segurança aquática, o conhecimento de técnicas simples de reanimação, desobstrução de vias respiratórias e atendimento rápido pode fazer a diferença entre a vida e a morte em casos de afogamento. E, embora o foco costume ser o cuidado com pessoas, o preparo também pode salvar animais de estimação, como no caso de Choquito, o cachorro resgatado por Vinícius.
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Foto: G1, Vinicius, piscineiro que salvou Choquito do afogamento, ao lado do cachorro já recuperado em Goiânia — Reprodução câmera de segurança/Arquivo pessoal Vinicius Orlando |
Além dos primeiros socorros, o episódio reforça a relevância de contar com tratadores de piscinas qualificados. Um profissional bem treinado entende não só sobre o equilíbrio químico da água e manutenção dos equipamentos, mas também sobre segurança do ambiente, prevenção de acidentes e boas práticas no uso de produtos.
Fonte: g1.globo.com
