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Piscina nova em casa? Saiba como acertar nos primeiros cuidados
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Para muita gente, ter uma piscina nova em casa é a concretização de um sonho. Em alguns casos, é quase como comprar o primeiro carro zero — motivo de orgulho e celebração! Só que, assim como no exemplo do automóvel, quem instala uma piscina precisa saber que, dali em diante, esse maravilhoso espaço de lazer passará a exigir atenção e cuidados constantes.
Afinal, a piscina nova é muito mais do que um simples tanque cheio de água e, justamente por isso, sua manutenção pede uma série de ações que envolvem desde os ajustes do equilíbrio químico até a compreensão do funcionamento dos equipamentos e da casa de máquinas.
Entendendo a química da sua piscina nova
A primeira coisa que você precisa saber sobre a sua piscina nova é que a frequência e a eficiência do tratamento químico estão diretamente relacionadas ao tempo que a rotina de cuidados vai consumir. Isso porque quanto mais displicente for o seu compromisso com a periodicidade na aplicação de soluções como cloro, algicida, barrilha e outros estabilizadores, mais rápido a água vai ficar esverdeada e malcheirosa — e mais demorado será o processo de recuperação dela.
Por isso, fica a dica: informe-se sobre questões como o equilíbrio químico da água, a periodicidade ideal de aplicação para cada tipo de produto, como eles agem em sinergia para garantir uma piscina limpa e saudável, como verificar esses níveis e saber a hora certa de colocar a motobomba em ação.
Dominando as funcionalidades e os cuidados com a casa de máquinas
E por falar em motobomba, temos outro alerta fundamental para quem nunca “pilotou” a casa de máquinas de uma piscina antes: consulte um especialista e domine os controles e configurações antes de colocar o motor para trabalhar! Tenha em mente que é ali que alguns dos processos mais importantes acontecem, como a filtração, a aspiração e a circulação da água.
É o filtro, por exemplo, que garante que toda a sujeira que vai para o fundo da piscina seja retirada, assegurando uma água limpa e saudável para os banhistas. Ah, e ele só funciona graças ao apoio dela, a motobomba, que é responsável por sugar a água e direcioná-la pelo filtro e, depois, de volta para a piscina.
Ao entender melhor como todo esse fluxo de trabalho funciona, também fica mais fácil compreender por que a rotina de purificação inclui tarefas como a limpeza do pré-filtro, a circulação da água por longas horas ou, eventualmente, a troca da areia do filtro.
Acertando na escolha dos produtos
Já dissemos que a aplicação dos produtos químicos é o que vai garantir a eficiência na limpeza da sua piscina nova, certo? Mas não esqueça que tão importante quanto respeitar o cronograma de aplicação é escolher e utilizar soluções de qualidade certificada na hora do tratamento!
O uso de produtos de qualidade inferior — ou a substituição por componentes químicos não recomendados — age como um inimigo silencioso e discreto que, a longo prazo, pode causar um prejuízo pesado no bolso de quem tem piscina em casa, comprometendo a integridade tanto da estrutura externa quanto dos itens da casa de máquinas.
É que apesar de contarem com uma mecânica simples e resistente, os motores da piscina são suscetíveis ao tipo de produto que é colocado na água. Um algicida de má qualidade, por exemplo, pode fazer com que a areia do filtro acumule detritos, perdendo sua eficácia. Além disso, produtos como o sulfato de alumínio e o cloro, quando desestabilizados, podem causar danos no encanamento e na motobomba.
Por isso, é importante que o dono da piscina nova já dê a largada nessa rotina escolhendo soluções devidamente testadas e com eficiência comprovada, garantindo mais longevidade para esse espaço e, logicamente, saúde para os banhistas!
Fonte:blog.belpiscinas.com.br