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Inclusão à Beira da Piscina: Jardim Atlântico Beach Resort se Destaca com Equipamento de Acessibilidade
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Iniciativa reforça a importância da acessibilidade no setor aquático e serve de referência para empreendimentos em todo o Brasil.
Um exemplo recente e inspirador vem do litoral baiano: o Jardim Atlântico Beach Resort, em Ilhéus, instalou uma cadeira elevatória na piscina, reafirmando seu compromisso com a acessibilidade e o direito ao lazer pleno para todos.
O equipamento, projetado especialmente para facilitar o acesso à área aquática de hóspedes com deficiência ou mobilidade reduzida, funciona de forma assistida e está disponível gratuitamente, com agendamento prévio. A ação foi compartilhada com emoção nas redes sociais do resort, e rapidamente se transformou em exemplo positivo no setor de hospitalidade.
“Mais do que conforto à beira-mar, oferecemos liberdade, acolhimento e cuidado”, afirma a publicação que repercutiu amplamente entre viajantes e profissionais da área.
Um passo firme rumo à inclusão
A cadeira elevatória soma-se à cadeira anfíbia já oferecida pelo resort, que possibilita o banho de piscina com segurança e apoio. A gerente geral do empreendimento, Leila Borges, relata que a novidade tem gerado momentos marcantes:
“Temos hóspedes que há anos deixaram de entrar na piscina por medo de depender de terceiros. Ver essas pessoas voltando a sorrir dentro da água é o maior retorno que poderíamos ter”, comenta.
O impacto da iniciativa vai além do conforto: representa inclusão real para romper barreiras estruturais. E reforça a necessidade de olhar para as piscinas não apenas como áreas de lazer, mas também como espaços de bem-estar, saúde e pertencimento.
Além da infraestrutura: acolhimento e consciência
Mais do que adaptar a estrutura, acessibilidade também envolve capacitação das equipes, comunicação empática e acolhimento respeitoso. No caso do Jardim Atlântico, a equipe recebe treinamento específico para o uso da cadeira elevatória, garantindo suporte técnico e humanizado a quem utiliza o equipamento.
Essa postura faz parte de um conjunto de práticas ESG (ambientais, sociais e de governança) que o resort vem implementando. E abre caminho para que outras empresas do setor sigam o exemplo, incluindo soluções acessíveis nos seus projetos e serviços.
Acessibilidade: um pilar do futuro aquático
A acessibilidade deve ser parte do planejamento desde a concepção dos projetos, contemplando desde rampas de acesso até equipamentos adaptados como
cadeiras elevatórias e corrimãos, além de cuidados com sinalização, profundidade e temperatura da água. Cabe ainda ressaltar que existem normas técnicas que obrigam a utilização de tais equipamentos.
Com uma população em envelhecimento e crescente número de pessoas com deficiência buscando opções de turismo, investir em acessibilidade é inovação, responsabilidade e vantagem competitiva.
“O compromisso com um setor mais justo e inclusivo começa por reconhecer que todos têm o direito de aproveitar uma piscina com dignidade e segurança. E cada iniciativa como essa contribui para transformar o cenário nacional”, destaca a diretoria da ANAPP.
Fonte e foto: www.resortjardimatlantico.com.br