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Deck molhado: inovando na arquitetura de piscinas
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O deck é uma palavra que surgiu na língua inglesa para designar o convés dos navios. Hoje, adotamos o termo para nomear as superfícies geradas por tábuas de madeiras, em áreas externas, que podem circundar ou não piscinas, jacuzzis e ofurôs. As soluções podem ser extremamente variadas, tanto que surgiu uma nova modalidade no mercado e que se aponta como possível tendência: o deck molhado.
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Casa 7x37 / CR2 Arquitetura. Foto: © Rafaela Netto |
O que o deck molhado proporciona é um espaço para relaxar, se bronzear ou, até mesmo, brincar dentro da piscina. Trata-se de uma área mais rasa, de10 a 30 cm de profundidade - de modo que as pessoas molhem ao menos os pés -, onde é possível distribuir cadeiras, espreguiçadeiras, mesinhas e guarda-sóis. A área separada para abrigar este espaço depende de quantas pessoas usarão a piscina, vale fazer um estudo conforme o seu uso, se será de doméstico ou público (como um clube ou condomínio). Além disso, sua estética pode ser incrementada a partir de fontes, cascatas, jatos d'água ou através da iluminação que pode tornar o espaço ainda mais interessante durante a noite.
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Casa Eucalipto / Lais Galvão Arquitetura. Foto: © Gabriela Daltro |
Assim como acontecem com os tradicionais decks de madeira, também é possível imaginar o deck molhado com diferentes níveis ou envolvendo espaços de hidromassagem dentro da própria piscina. É importante ressaltar a importância de compreender como os níveis entre o deck e a área de banho ou mergulho são projetados. Afinal, podem ser inclinados e graduais, criando uma espécie de praia; sem bordas ao redor denotando a diferença de níveis ou com bordas que separam o deck da própria piscina - o ideal para piscinas que também são frequentadas por crianças, uma vez que elas podem utilizar o espaço para brincar de forma mais segura.
Fonte:www.archdaily.com.br