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Brasil entre os 12 melhores do mundo no nado artístico por equipes no Mundial de Esportes Aquáticos de 2025, realizado em Singapura, na Ásia
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Foto: Cbdaoficial |
Seleção nacional encerra participação no Mundial de Esportes Aquáticos 2025 com performance sólida e destaque na rotina livre por equipes
A seleção brasileira de nado artístico finalizou sua participação na final da rotina livre por equipes do Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos 2025, em Singapura, com uma expressiva 12ª colocação, entre as melhores seleções do planeta. A decisão foi disputada no domingo, 20 de julho, na WCA Arena, com a presença de grandes potências da modalidade.
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Foto: Cbdaoficial |
O Brasil encerrou a final com 238.3475 pontos, após uma apresentação artística inspirada no tema "Rainha do Mar", que homenageou a força simbólica das águas femininas. A coreografia foi executada sem penalidades, mantendo o padrão técnico e estético já demonstrado na fase preliminar.
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Foto: Cbdaoficial |
Notas da final
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Dificuldade: 53.4200
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Impressão artística: 115.6500
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Execução: 122.6975
A performance mostrou consistência mesmo diante de adversários com tradição olímpica e reafirmou o espaço do Brasil entre as principais equipes da modalidade.
Na fase eliminatória, realizada no sábado (19), o time já havia conquistado a vaga na final com uma nota total de 249.6293, assegurando o 10º melhor desempenho entre os participantes. Na ocasião, o grupo recebeu 56.4700 pontos em dificuldade, 115.7000 na parte artística e 133.3293 em execução.
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Foto: Cbdaoficial |
Um time em construção e crescimento
O elenco brasileiro combinou experiência e juventude. Nomes como Vitoria Casale, Gabriela Regly e Anna Giulia Veloso (todas com 25 anos) dividiram a cena com talentos promissores como Hannah Sukman (16 anos) e Marina Postal (17) — reforçando o trabalho de renovação e desenvolvimento da modalidade no país.
Águas abertas: Brasil fecha com 8º lugar no revezamento 4x1500m
O domingo também marcou o encerramento da participação brasileira nas provas de águas abertas. Enfrentando desafios como a alta temperatura da água e um ferimento no braço de Ana Marcela Cunha durante a disputa, o quarteto nacional finalizou o revezamento 4x1500m em oitavo lugar, com o tempo de 1h12min01s60.
O time contou com Ana Marcela Cunha, Viviane Jungblut, Matheus Melecchi e Luiz Felipe Loureiro, mostrando resiliência e espírito competitivo até o último metro.
Destaque aquático brasileiro em evolução
Os resultados do Brasil em Singapura reforçam o avanço das modalidades aquáticas no cenário internacional, tanto nas piscinas quanto em mar aberto. Com projetos de base, apoio técnico e a visibilidade de competições de alto nível, o país segue ampliando seu protagonismo no esporte.
A ANAPP parabeniza todos os atletas e equipes envolvidas pelas conquistas e pelo comprometimento em representar o Brasil com excelência no maior palco aquático do mundo.
Fonte: www.olimpiadatododia.com.br
