16/05/2023

Evite prejuízos! Confira os 4 principais cuidados ao restaurar a piscina


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Infelizmente, o surgimento de rachaduras e a descoloração das bordas e paredes da piscina são fenômenos inevitáveis, especialmente para as que ficam a céu aberto. Isso não significa, porém, que o proprietário deve destruir tudo e construir uma piscina do zero, já que existem muitas alternativas para quem quer aproveitar e dar um upgrade nesse espaço de lazer. É por isso que, neste artigo, vamos conferir alguns dos principais cuidados ao restaurar a piscina!

Quando é hora de dar um trato na piscina?

A resposta pode variar bastante de acordo com uma série de fatores, que vão desde o gosto pessoal até o tipo de material utilizado na construção da piscina, mas vamos tentar estabelecer alguns critérios mais básicos. Primeiramente, é preciso encarar os fatos: por mais que sua piscina receba os melhores acabamentos, cedo ou tarde ela vai reagir às ações do tempo e se deteriorar.

Também pudera! Além de chuvas, ventos, granizo e a constante exposição ao sol, as estruturas da piscina ainda precisam aguentar o entra e sai de banhistas e, claro, a ação de todos os produtos químicos utilizados na rotina de tratamento da água. Assim, é natural que bordas, escadas, encanamentos, rejuntes e revestimentos acabem perdendo cor, ficando ressecados e apresentando rachaduras ou infiltrações.

Só que tudo isso leva tempo, já que as piscinas são feitas de materiais duráveis e, geralmente, a degradação estética começa muito antes de qualquer problema mais sério realmente afetar a estrutura. Em outras palavras, cabe a você a decisão sobre colocar a mão na massa ou não. Caso opte pela reforma, a dica é seguir atentamente os cuidados ao restaurar a piscina que indicamos abaixo.

4 cuidados ao restaurar a piscina

 

Atenção com rachaduras e vazamentos

Digamos que, depois de uns 10 anos de uso e exposição ao tempo, as bordas e paredes da sua piscina tenham ficado desbotadas e repletas de manchas. Para muitos, o caminho lógico é esvaziar a piscina, pintá-la, esperar a tinta secar e enchê-la novamente, certo? Mas não é bem assim.

Além dos potenciais riscos ao esvaziar a piscina — ação que sempre deve ser realizada por profissionais —, é muito importante que toda a estrutura passe por uma inspeção visual minuciosa antes da renovação. Isso porque as marcas do tempo podem estar escondendo pequenas rachaduras e vazamentos que, em longo prazo, podem se transformar em problemas sérios.

Tenha paciência com a tinta

Ainda no caso de uma pintura na piscina, é importante dar atenção especial para o período de secagem (ou de cura) da tinta escolhida. Por mais que os banhistas possam ficar ansiosos e eufóricos para retomar as atividades aquáticas, lembre-se que tintas para piscinas podem exigir até 15 dias para a secagem total.

Por isso, evite apressar as coisas e, se possível, tente deixar a restauração para um período mais frio, em que as pessoas ficam menos inclinadas a frequentar o espaço. Também vale estudar a previsão do tempo com atenção para escolher uma época de dias mais estáveis para retocar a pintura.

Fique de olho no dreno e no ralo da piscina

A importância de dar a devida atenção ao ralo da piscina. Afinal, não é incomum que, durante o lazer no espaço, alguns banhistas encostem as pernas ou os pés no ralo e tomem um susto com a sucção, que puxa a água para o filtro de areia com a força da motobomba. Porém, se as grades de proteção estiverem em dia, essa experiência fica só no susto mesmo.

Como essa geralmente é uma área de difícil acesso e manutenção, pois o ralo fica submerso o tempo todo, inclua uma checagem das grades e da estrutura dos drenos na lista de cuidados ao restaurar a piscina. Assim, você pode aproveitar para substituir as peças por equipamentos novos e manter a piscina segura para os banhistas!

Antes de encher a piscina, higienize o espaço

Essa é uma etapa importante que muita gente ainda esquece, mas que faz toda a diferença para a rotina de tratamento da piscina. Veja bem: enquanto o tanque está vazio, a tendência é que pequenas partículas, microorganismos e bactérias se acumulem em pontos de umidade, como no rejunte dos azulejos ou na borda dos canos de aspiração e drenagem.

Até aí tudo bem. O problema é que, ao encher a piscina com água, esses pontos provavelmente vão se transformar em focos de proliferação de algas — e combatê-los pode ficar muito mais difícil, aumentando seu gasto com algicida e cloro. Por isso, a dica é higienizar todo o espaço cuidadosamente antes de preencher o tanque, garantindo que toda a superfície esteja pronta para a água nova.

 

Fonte:blog.belpiscinas.com.br