10/01/2019

Cinco cuidados para evitar acidente na piscina


Compartilhe:

As crianças são alvos fáceis de acidentes em piscinas e ambientes aquáticos. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Salvamento aquático (Sobrasa), as piscinas são responsáveis por 53% das mores por afogamento de crianças de 1 a 9 anos de idade.

De acordo com o oficial de comunicação do 5º Grupamento do Corpo de Bombeiros, Tenente Alexandre Ferelli, cinco atitudes podem evitar possíveis afogamentos de crianças ou ajudar a agir casa algum acidente aconteça.

“Os cinco passos são baseados na companha da Sobrasa Piscina + Segura, É só pensar na palavra Águas”, diz

-Atenção 100% na criança;

-Guarda-vidas sempre por perto 9seja um profissional ou parente adulto);

-Urgência; “Saiba papa quais telefones de urgência e emergência ligar, ou aprenda a fazer uma massagem cardíaca caso algum acidente aconteça”. Explica Ferelli.

-Sucção: use ralos anti-sucção e meios de interrupção da piscina. “Muita criança já morreu presa aos ralos das piscinas para de funcionar quando um corpo tampa o ralo”, explica

Além disso, o Tenente orienta que boias são indicadas para piscinas e rios de água parada. “Se a criança estiver de bois em lugar de água corrente, pode ser levada ‘embora’ para o fundo com mais facilidade”

Afogamento seco

O afogamento seco ou espasmo da glote é um fenômeno raro, mas que levar a complicações, até mesmo horas depois de siar da água. Segundo Ferelli, esse tipo de situação é mais comum em criança.

“É quando alguém engole uma quantidade de água que não suficiente para matar, mas o cérebro envia uma mensagem para o corpo interromper a respiração”.

Ferelli explica que o procedimento nesses casos é justamente tomar um gole de água ou comer alguma coisa. “Pode parecer engraçado, mas se o cérebro entendeu errado sobre água nos pulmões, tentar engolir vai destravar a válvula de glote e fazer voltar ao ciclo normal de respiração”.

Fonte: gmconline.com.br